A maneira como você se comporta financeiramente será uma característica importante e essencial à sua alfabetização financeira.
Isso porque a sua conduta é que vai gerar resultados positivos ou negativos. Daí ser essencial ser financeiramente alfabetizado.
Ademais, a alfabetização financeira é que vai permitir que você faça o seu planejamento de despesas, ao mesmo tempo em que constrói sua segurança financeira.
Se, por outro lado, você se comportar diferente, por exemplo, fazer uso excessivo de crédito, certamente reduzirá o seu bem-estar financeiro. Parece óbvio o que estou dizendo. Mas é importante fazer esta distinção.
Para muitos, “gastar”, usar praticamente todo o limite do cartão, é sinônimo de satisfação, mas é pura ilusão, tal comportamento jamais se transformará em bem-estar.
Já presenciei alguns colegas que sempre que recebem aumento, promoções, algum ganho financeiro inesperado, geralmente saem para “comemorar”, trocam de carro, renovam guarda-roupa e por aí vai, achando que esse comportamento vai resultar em bem-estar. Não preciso dizer como esse indivíduo está enganado.
Na verdade, a alfabetização financeira está fortemente ligada ao construto pessoal e da participação ativa na formação do indivíduo como um todo.
Dizendo de outra forma, estamos o tempo todo criando nossas teorias, de acordo com as nossas experiências, de maneira a nos permitir interpretar, predizer, responder e controlar os acontecimentos à nossa volta.
Nesse sentido, somos pessoas ativas e proativas na construção e na antecipação dos acontecimentos da vida.
Digo isso porque as atitudes financeiras são estabelecidas por meio de nossas convicções, naquilo em que acreditamos, especialmente no plano econômico, e será um fator-chave no processo de tomada de decisão pessoal.
O que é uma movimentação bancária saudável?
Movimentações bancárias nada mais são do que a utilização dos serviços do banco como débito automático, transferências, saques, depósitos, dentre outras.
Hoje, infelizmente, nos deparamos com diversos golpes não só de ordem financeira, como de qualquer origem. Portanto, é necessário comprovar de onde o dinheiro vem, e para onde vai. Afinal de contas, dinheiro sem origem sempre levanta suspeitas.
Sendo assim, uma movimentação bancária saudável é aquela que não levanta suspeitas. Ou seja, é possível comprovar a origem do dinheiro.
Basicamente, quando você utiliza sua conta, normalmente, para seu uso diário de pagamento de contas e etc. você já está fazendo uma movimentação bancária saudável.
Contudo, há ainda alguns detalhes que podem te ajudar a demonstrar que você é um “bom pagador”. Bem como um ótimo candidato a ter um maior poder de compra.
Quais são os benefícios de uma movimentação bancária saudável?
Para liberar aos clientes o acesso ao crédito, empréstimos e outros produtos, os bancos checam o seu perfil, a saúde financeira da conta, e seus hábitos de consumo. Assim, ele consegue saber se você é um bom pagador ou não.
Afinal de contas, o banco quer segurança ao liberar um financiamento, cartão de crédito, empréstimo, etc. para os seus clientes.
Sendo assim, a saúde financeira da conta pode te proporcionar mais tranquilidade para gerir suas finanças. Assim como também pode lhe ajudar a obter crédito e financiamentos, ao ter mais credibilidade diante das instituições financeiras.
Além disso, uma boa saúde financeira da sua conta também ajuda a obter aumento de crédito. Afinal, conforme você utiliza sua conta de forma inteligente, o seu limite de crédito aumenta.
O terceiro benefício são os empréstimos. Seja para reformar a casa, abrir um negócio próprio, ou para qualquer outra finalidade, você terá mais chances de obter se mostrar para o banco que tem condições de arcar com as parcelas. Ou seja, passar confiança para o banco.
A lista é grande, mas, em resumo, o grande benefício de ter uma movimentação bancária saudável é que isso garante a sua idoneidade e responsabilidade, passando mais confiança para as instituições financeiras, e a certeza de que você é um bom pagador.
Enfim, você está mostrando para os bancos que cumpre com os seus compromissos.
Quais são os principais erros cometidos que impedem movimentações bancárias saudáveis?
Existem algumas situações que o impedem de ter movimentações bancárias saudáveis. Abaixo, listamos algumas das principais. Confira!
Muitas vezes, querendo comprovar que movimenta grandes valores e, por isso, poder ter altos valores de crédito, as pessoas podem abrir algumas contas correntes, digitais ou físicas, para transferir valores de uma conta para outra, para terem um grande valor no final.
Porém, não é assim que funciona! Além disso, elas também costumam abrir várias contas para gerar muitas movimentações. Isso também não deve ser feito.
O terceiro erro é a falta de paciência. Entenda que você tem um perfil que não muda de um dia para o outro. Conforme o tempo passa, e o sistema bancário rastreia as suas movimentações, seu score sofrerá alteração, assim como seu acesso ao crédito também.
O quarto erro é deixar uma grande quantia parada no banco, acreditando ser uma garantia que você sabe economizar, e que, por isso, merece um grande valor de crédito.
Enfim, procure as informações nos lugares certos, não abra muitas contas, pois isso não te ajudará. Tenha paciência e construa, aos poucos, a saúde financeira da conta que você possui.
Como ter uma movimentação bancária saudável quando tenho contas em diversos bancos? É possível?
A resposta é sim, mas quando você age da forma correta.
Em primeiro lugar, tenha pelo menos dois bancos principais, os quais você utiliza para fazer débitos automáticos, pagar boletos e etc.
Em outra instituição, você pode ter um cartão de crédito para não ter que pagar anuidade, por exemplo. E pode ainda ser cliente de uma outra, onde você cumprirá missões para ganhar cashbacks. Pode utilizá-la também para receber e fazer transferências.
Dessa forma, apesar de ter mais de uma conta, ainda assim você consegue construir a saúde financeira da sua conta, com transações verdadeiras e normais, que todos fazemos no nosso cotidiano.
O que os bancos consideram como movimentação suspeita?
Pode ser que você não saiba, mas suas movimentações são monitoradas. Isso mesmo! A instituição financeira na qual você tem conta aberta é responsável por fiscalizar essas ações. Desse modo, ao sinal de algo suspeito, ela irá denunciar ao Conselho de Atividades Financeiras (COAF).
Então, a conta com atividades suspeitas é bloqueada. É necessária essa fiscalização para evitar atividades ilícitas.
Mas, enfim, o que é uma movimentação suspeita? O COAF tem uma lista grande de transações que consideram como suspeitas.
Mas, basicamente, é toda ação que demonstra a possível intenção de esconder uma atividade ilícita como, por exemplo: depósitos fracionados para esconder o valor real, muitos saques além da quantidade normal da atividade corriqueira da pessoa, enfim… muitas transações, que escondem grandes quantias de dinheiro com a finalidade de sonegar, lavar dinheiro e qualquer outra atividade ilícita.
A primeira dica para não cair em uma movimentação suspeita é não ficar girando o mesmo dinheiro entre contas.
Desse modo, se você recebeu seu salário em uma conta, não tem motivo para transferir todo o seu salário para todas as suas contas apenas para tentar mostrar que você tem movimentações em todas elas.
Deposite a quantia total desejada, não fracione!
Tudo o que você fizer tem que ter uma comprovação, uma origem, seja a prestação de um serviço, a transferência de um valor para pagar uma conta, o pagamento de um serviço. Hoje em dia os extratos são facilmente retirados nos apps.
Enfim, com essas dicas, você não terá mais dificuldade para manter a saúde financeira da sua conta. Se tudo estiver ok, não tem motivo para se preocupar!
Você sabe como lidar com imprevistos financeiros de maneira inteligente?
De acordo com o Nubank, existem três estratégias importantes para lidar com imprevistos financeiro, que são:
1. elaboração de um orçamento mensal. Para a fintech, é importante ter um controle do quanto você ganha e do quanto gasta mensalmente, criando uma planilha, a fim de separar gastos por categorias. Essa é uma boa forma de conhecer quais são os itens que você mais consome, qual impacto deles no seu salário e, portanto, como cortar essas despesas para economizar, por exemplo:
- aluguel e/ou condomínio, contas de água, luz, gás, IPTU,
- transporte, estacionamento, gasolina e transporte público,
- alimentação, restaurantes, supermercado,
- saúde, convênio, consultas, medicamentos,
- educação, mensalidades, cursos, material escolar, livros,
- financiamentos, dentre outros.
O hábito de descrever detalhadamente seus gastos em um planilha lhe dará clareza, segurança e, sobretudo controle o controle mensal de todas as suas despesas.
2. criar uma reserva de emergência para lhe auxiliar num momento de algum imprevisto. Para muitas pessoas, é difícil “guardar” dinheiro.
Especialistas financeiros recomendam, em primeiro lugar a organização – a planilha, por exemplo.
À medida que você tem conhecimento do tanto que entra e o tanto que sai de seu “bolso”, fica mais fácil descobrir quanto é possível separar. Se possível, defina um valor fixo mensal, mesmo que seja pequeno, e comece o mês separando, antes de pagar as contas.
Se para você isso for difícil, tente começar a guardar o mínimo possível, até se tornar hábito. Daí vai chegar o momento de a primeira coisa a fazer, assim que receber seu salário, será separar a grana para casos de necessidade urgente.
3. contratação de seguros: para a financeira essa é também uma maneira de “guardar” dinheiro.
O seguro é bem-vindo porque ultrapassa as dificuldades financeiras. Mas deixamos aqui um alerta para o seguro. Há de ser bem planejado e nunca feito de imediato, às pressas, no momento em que ocorre o imprevisto financeiro. Agindo assim, você pode se tornar uma vítima de preços exorbitantes e fraudes.
Não se esqueça de que estamos falando de controle, hábitos que devem ser feitos paulatinamente.
Não pense que iniciando uma planilha hoje, sua vida financeira estará resolvida no próximo mês, ao contrário.
Inicialmente você vai ter de ser muito crítico de si mesmo, e aprender a se auto avaliar para não cometer gastos excessivos.
Talvez sua vida financeira tende a melhorar nos próximos 3 meses. Temos de ser realistas.
Cortar despesas ou terminar um empréstimo, diminuir sua fatura, economizar no supermercado e, assim por diante vai levar alguns meses.
É preciso persistência, empenho e, novamente, transformar esses aspectos em hábitos.
O que significa ter score de crédito alto?
O impacto da pontuação do score em minha vida foi bastante forte, mas também uma lição.
Hoje sei o peso de cada informação do SERASA SCORE, e como ela pode definir meu comportamento no mercado financeiro.
Sei também que agora quero fazer parte do grupo de indivíduos que possui características financeiras parecidas.
Um score alto me proporciona uma boa imagem no mercado, da mesma forma que aumenta minhas chances, pois sou um indivíduo que honra seus compromissos financeiros.
Certamente foi o que não aconteceu na loja de eletrônico.
Ao fazer a pesquisa, a empresa não sentiu confiança em me vender um bem por não ter a informação mais importante que é a minha pontuação.
Ter essa informação adicional é crucial para a tomada de decisão no momento de concessão de financiamentos. Além de a empresa ter também suas próprias informações para assim constituir sua política de crédito.
O SERASA SCORE é um órgão que possui um dos melhores modelos estatísticos existentes no mercado para a análise de risco de crédito.
É por isso que as empresas, além de ter liberdade de usar suas próprias formas de avaliação de crédito, recorrem também às informações do SERASA SCORE para se pautarem na liberação ou não de crédito ao cidadão.
Resta dizer que o SERASA SCORE é um instrumento de avaliação de crédito que já se instaurou nas maiores economias do mundo.
Propostas para alfabetização financeira no Brasil
Há uma série de estudos e de pesquisas realizados ultimamente sobre a Alfabetização financeira, e a maioria preconiza a urgência e a necessidade de desenvolver ações efetivas para minimizar o problema do endividamento.
Se você quer ter informações para poder lidar melhor com o seu dinheiro, existe uma instituição que pode te auxiliar muito neste aspecto, a SERASA.
A SERASA é uma empresa privada, referência nas análises e informações para decisões de crédito.
Além de apresentar registros sobre dívidas, a SERASA tem uma área exclusiva para ajudar as pessoas, chamada, SerasaConsumidor. Nela, você pode acompanhar o que está acontecendo com o seu nome e como resolver possíveis negativações.
Certamente surgirão outras empresas com essa mesma finalidade, pois é bom ganhar cartões e obter bons limites de créditos, mas também é bom saber gastar e controlar impulsos de compras.
Alguns esforços neste sentido estão sendo promovidos especialmente pelo Banco Central e pelo Governo Federal, por meio da Estratégia Nacional de Educação Financeira – ENEF.
Esses hábitos podem acabar com seu dinheiro
Há diversos hábitos financeiros que são muito comuns, mas que podem acabar com seu dinheiro e te afundar em dívidas. Para evitar isso, separei nesse artigo os principais hábitos que podem acabar com seu dinheiro e como mudá-los.
Antes de mais nada, hábitos são rotinas que fazemos, muitas vezes, de forma inconsciente. Dessa maneira, hábitos são adquiridos através da repetição.
Por fazerem parte da forma com que pensamos (por isso nem percebemos que fazemos), é tão difícil desvencilhar dessas atitudes, mesmo que negativas. Ainda assim, é possível mudá-las.
Antes de saber como mudar os maus hábitos financeiros, vamos ver quais podem acabar com seu dinheiro. Continue lendo e confira!
1. Manter um padrão de vida acima do que seu orçamento permite
Exemplo clássico, viver em um padrão acima do que você ganha mensalmente é a receita para ficar endividado e até mesmo ir à falência. Afinal, seus rendimentos não são suficientes para custear essa vida e as dívidas uma hora devem ser pagas.
Dessa maneira, é essencial viver com menos do que você realmente ganha. Caso não seja possível, é preciso aumentar seus rendimentos, como criando uma renda extra e subindo na carreira.
O valor que sobra você deverá investir, assim terá um dinheiro para o futuro, irá crescer seu patrimônio e, aos poucos, poderá ir aumentando seu padrão de vida sem arriscar ficar endividado.
2. Usar o limite do cartão como parte da renda
Antes de mais nada, limite do cartão não é renda da sua família!
O limite do cartão é basicamente um empréstimo que você deve pagar no mês seguinte. Por isso, não pode ser considerado como renda, pois seu salário e demais rendimentos terão que ser suficientes para pagar suas contas e a fatura do cartão.
“Mas por que o banco dá mais limite do que minha renda, então?”
Se isso não acontecesse você não conseguiria comprar um produto caro, por exemplo uma geladeira, de forma parcelada.
Assim, faça as contas: pegue toda sua renda familiar e subtraia todas as contas (como água, aluguel, escola, faculdade, carro, lazer, tudo). O que sobrar é o valor ideal da fatura do seu cartão e que não deve passar disso. Tendo esse hábito você não entrará em dívidas por causa de cartão de crédito.
3. Realizar pequenos gastos diários sem controlá-los
Esse terceiro hábito é muito comum, afinal, 3 reais aqui, 10 reais ali, 6,50 acolá não deve machucar, não é? Errado!
Especialmente para quem recebe pouco, os pequenos gastos diários podem machucar, e muito. Facilmente esses “gastinhos” podem somar mais de R$ 200 no mês. Quando falamos de cartão de crédito, é pior ainda.
Com o cartão não vemos o dinheiro indo embora na hora, assim acabamos gastando ainda mais com esses pequenos valores. No final do mês vem a fatura gigantesca e você se vê em posição de ter que parcelar e pagar altos juros ou recorrer ao empréstimo.
Então, controle-os, por exemplo, definindo um valor que você pode gastar por dia e se mantenha dentro desse limite para não ter surpresas.
4. Comprar por impulso
O hábito de comprar por impulso virou até filme da Sessão da Tarde, “Os Delírios de Consumo de Becky Bloom”. É algo muito comum e pode ser extremamente grave.
Para evitar comprar por impulso é, primeiro, perguntar se você realmente precisa e se você tem condições de pagar. Outra coisa que pode ajudar é, ao ver algo que quer comprar, fale que vai comprar amanhã ou deixe passar mais dias, se mesmo depois desse tempo você ainda tiver a mesma opinião sobre o item, será mais tranquilo tomar a decisão.
Criar barreiras para realizar compras também é importante. Afinal, pedir delivery por impulso é muito mais fácil quando o cartão já está cadastrado no aplicativo. Sair com muito mais dinheiro do que planeja gastar também é uma fonte de tentação para gastar com coisas que não precisa.
5. Ir às compras quando está com fome
Ir para o supermercado ou mesmo um shopping fazer compras com fome é a forma perfeita para estourar o orçamento.
No supermercado você vai acabar pegando mais itens do que colocou na lista, provavelmente vai pegar o produto mais caro também. No shopping não vai resistir daquele cheiro de comida da praça de alimentação e vai parar para um “lanchinho”.
Com esse hábito, facilmente as compras podem ficar 2 ou mais vezes maior do que deveriam, só porque você saiu com fome.
6. Deixar de planejar os grandes gastos
Por fim, algo muito comum: não planejar os grandes gastos. Quando vamos comprar algo de alto valor, como eletrodoméstico ou um carro, é comum pensarmos nas parcelas.
Entretanto, deixamos de visualizar esse gasto dentro do orçamento como um todo, além de deixar de ver as finanças dos próximos meses, uma vez que há vários gastos que acontecem em épocas específicas, como os aniversários, datas comemorativas, impostos, entre outros.
Dessa maneira, apenas pensar na parcela poderá fazer com que seu orçamento estoure mesmo se o valor mensal da compra estiver, supostamente, dentro do quanto você ganha.
Nesse contexto, sempre veja suas finanças do ano todo antes de realizar alguma compra de alto valor. Com esse hábito você terá mais facilidade de prever o melhor momento de comprar, negociar melhores condições e, principalmente, evitar entrar em dívidas.
Dá para mudar os hábitos financeiros?
Os hábitos que acabei de comentar com você são corriqueiros e muito provavelmente você pratica pelo menos um ou mais deles. Contudo, não se preocupe, pois é possível mudá-los e começar a ter uma melhor relação com seu dinheiro.
Primeiro, crie um bom planejamento. Segundo, monte um sistema para se manter dentro do planejamento, pode ser usando aplicativos, contando seu plano para um amigo para ele te ajudar a conquistar bons hábitos financeiros, entre outras técnicas.
O principal que você deve fazer é decidir mudar, sem qualquer relutância. Ademais, não esqueça de eliminar as tentações, por exemplo, diminua o número de cartões de crédito e não vá com fome às compras.
Enfim, como disse lá no início, os hábitos são adquiridos pela repetição. Assim, aplique as dicas de forma consciente todos os dias, após certo tempo essas ações serão naturais e finalmente se tornarão um hábito.
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Além disso, continue nos seguindo. A cada semana você vai encontrar novas informações para saber mais como lidar com o seu dinheiro.