Investimento em renda fixa: totalmente desmistificado

Aprenda tudo sobre renda fixa em um só lugar!

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Se você acha que é preciso ser muito rico para começar a pensar em investimentos, está muito enganado.

Afinal de contas, é possível começar a investir de forma segura e tranquila com pouquíssimo dinheiro.

Neste artigo vamos falar sobre a renda fixa, uma das modalidades de investimentos mais seguras que existem.

Se você tem vontade de investir, mas não faz ideia de onde começar, este texto é para você.

Fique ligado pois aqui você vai entender o que é renda fixa, como funciona, qual a rentabilidade, os riscos e, principalmente, quais as melhores opções de renda fixa para começar.

O que é renda fixa?

Vamos começar pelo conceito básico do que é investimento, para que as coisas fiquem mais claras.

Investimento é um gasto ou aplicação de algum recurso que produza um futuro rendimento, ou seja, um lucro.

De forma bem simples, investimento é quando você aplica uma determinada quantia, que com o tempo passa a render juros, aumentando assim o seu valor inicial.

A Renda Fixa é um tipo de investimento que tem regras definidas antecipadamente. Exatamente por esse motivo, é considerada a modalidade mais segura. É ideal para quem procura segurança e bons rendimentos.

Em outras palavras, basicamente é todo investimento que ao comprar, você já consegue prever o quanto terá de rendimento futuro.

Se você é iniciante no universo dos investimentos, esta é a modalidade ideal.

Existem vários tipos de investimento de renda fixa: CDB, Poupança, LCI, LCA, Tesouro Direto, Letra de Câmbio, CRI, CRA e Debêntures.

Continue acompanhando este artigo para entender melhor como isso funciona.

Como funciona o investimento em Renda Fixa?

A Renda Fixa é como emprestar dinheiro para alguma instituição financeira.

A instituição financeira usa esse dinheiro para financiar atividades como projetos, pagamentos de dívidas, desenvolvimento do agronegócio, dentre outras. Em troca, o cliente tem seu dinheiro devolvido com acréscimo de juros.

Quando você decide investir em renda fixa, compra um título e as condições dessa compra, índice de referências, taxas, prazos e outros detalhes, já ficam acertadas desde o início.

Mas é importante você entender desde já que investir em renda fixa não significa retorno garantido. Isso porque apesar de serem considerados mais seguros, esses investimentos também oferecem certo grau de risco. Falaremos sobre isso mais adiante.

Principais características do investimento em renda fixa

Na Renda Fixa a rentabilidade é previsível e com grau de risco mais baixo.

Essa modalidade de investimento pode ser oferecida por instituições financeiras públicas ou privadas e a taxa de rendimento e o prazo, são definidos logo no início da transação.

Ao investir em renda fixa, o consumidor conta com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito, o FGC. Isso significa que se por acaso a instituição financeira declarar falência, o Fundo Garantidor de Crédito restitui uma parte do valor que você tem investido, não ultrapassando o teto de R$ 250 mil.

Uma das grandes vantagens é que a renda fixa oferece vários tipos de títulos e, com isso, você tem inúmeras possibilidades de investimento, de acordo com seu perfil e propósito. Aliás, você tem a possibilidade de diversificar sua carteira de investimentos. E diversificar a carteira pode trazer ainda mais rentabilidade e segurança.

Qual a rentabilidade da renda fixa?

Embora tenha o nome de Renda Fixa, o investimento pode ter rendimento variável, de acordo com a modalidade escolhida.

O rendimento mínimo esperado por quem investe em renda fixa é de 100% do CDI, o Certificado de Depósito Interbancário.

Em caso de isenção de impostos, um ativo da renda fixa pode render um pouco menos de 100% do CDI. No entanto, isso significa que a performance foi considerada baixa. Ou seja, esse investimento não rendeu tanto quanto o esperado.

A pergunta de milhões é, sem dúvida: “quanto rende a renda fixa?”

Como dito anteriormente, as condições de rendimento variam conforme o valor aplicado, prazo e as condições gerais da modalidade escolhida.

Porém, esses investimentos costumam seguir alguns indicadores de referência, tais como: Selic, CDI e TR.

A Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira e é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

A taxa Selic é a referência do governo para remunerar os investidores que compram seus títulos de dívida. Mas outras operações também são balizadas pela Selic, como a poupança, por exemplo.

Já a CDI, que significa Certificado de Depósito Interbancário, é outra referência muito importante para os investimentos, pois representa a média dos juros das operações de empréstimo a curto prazo. Essas operações são realizadas entre os bancos diariamente.

É importante saber que a CDI e a Selic caminham muito próximas, chegando até mesmo a ter os mesmos valores.

Algumas aplicações de renda fixa tem o CDI como referência. É o caso dos CDB’s, os Certificado de Depósito Bancário.

A Taxa Referencial também é comum na renda fixa e corrige o rendimento da poupança. A TR é calculada a partir das médias das taxas dos CDB’s prefixados e emitidos por 30 instituições financeiras. Porém, a TR está em zero desde setembro de 2017.

Quais os tipos de investimento em renda fixa que existem?

A Renda Fixa tem algumas modalidades de investimentos e vamos falar um pouco sobre cada um deles. Você precisa conhecer antes de montar a sua carteira!

Títulos pré-fixados

São aplicações que possuem rentabilidade fixa. Assim, independentemente do que acontecer no mercado durante o prazo do contrato, essa rentabilidade será mantida até a data de vencimento. Portanto, nessa modalidade não tem surpresa no dia do resgate, você sabe exatamente qual o valor conseguirá retirar.

Essa modalidade é recomendada se você acredita que os juros do mercado irão se manter estáveis ou abaixar ainda mais.

Além disso, é recomendada também se você precisa arcar com algum compromisso financeiro de valor específico, como por exemplo, a compra de algum item.

Nessa modalidade, você só precisa ter atenção com relação ao resgate antecipado, porque se a taxa negociada do título aumentar, você poderá vender o título desvalorizado. Essa situação, no mercado, é chamada de Deságio.

Títulos Pós-fixados

São aplicações cuja rentabilidade está atrelada à um indexador da economia, como por exemplo, o CDI ou a Selic. Esses indicadores ficam sujeitos a oscilações com o passar do tempo e da mesma forma, o retorno financeiro também oscila.

Portanto, se o indexador subir, seus investimentos também estarão em alta. Do contrário, seus investimentos também terão uma má performance.

Nessa modalidade você só consegue ter uma previsão de quanto seu dinheiro vai render até a data de vencimento.

Os pós-fixados são ideais se você deseja obter ganhos próximos ou acima do benchmark da renda fixa, que é o CDI.

Títulos híbridos

São investimentos compostos por uma parte fixa e uma variável. Ao investir nessa modalidade, você ganha 5% mais o comportamento oscilatório do IPCA, quando levados até o vencimento. Assim, se ele subir, os rendimentos aumentam, se cair, seus rendimentos também caem.

As aplicações híbridas geralmente oferecem ganhos reais ao investidor. E se você deseja obter retornos acima da inflação, bem como diversificar a sua carteira, essa pode ser uma boa opção.

Quais os riscos de investir em renda fixa? É seguro?

Os investimentos de renda fixa são mais previsíveis, contudo, não deixam de oferecer riscos.

O maior risco, sem dúvidas, é o risco de crédito, que é caracterizado quando a empresa emissora é incapaz de arcar com os compromissos.

Assim, os títulos mais seguros são aqueles que costumam ter proteção do FGC, o Fundo Garantidor de Crédito.

Outro risco para o qual você precisa se atentar é o risco de mercado. Ou seja, é o risco causado pelas circunstâncias externas. Fatores como alteração da inflação, por exemplo, podem alterar o valor dos papéis. Lembre-se de que esse risco é mais alto nos investimentos pré-fixados.

Não existe uma modalidade de investimento 100% segura e isenta da possibilidade de perdas. Por isso, antes de decidir começar um investimento você precisa descobrir qual o seu perfil de investidor e pesquisar sobre as modalidades indicadas para suas necessidades do momento.

Quais as vantagens de investir em renda fixa?

São muitas as vantagens de investir em renda fixa. Veja só:

  • Segurança: No quesito segurança, se comparada aos outros investimentos, a renda fixa é das mais seguras. Até mesmo porque a maioria das modalidades possuem proteção do Fundo Garantidor de Crédito. Assim, se o emissor falir, dificilmente você perde todo o valor investido. Mas não se esqueça de analisar se a modalidade escolhida é coberta pelo FGC.
  • Isenção: Alguns investimentos em renda fixa contam com a isenção de impostos, como vimos nos tópicos anteriores. Isso faz com que eles tenham rendimentos mais atrativos.
  • Rentabilidade: o retorno da renda fixa geralmente é estável. E ainda é possível encontrar ativos que pagam mais de 100% do CDI.
  • Liquidez diária: Alguns títulos têm liquidez diária, o que permite resgate a qualquer momento. Isso é ideal para quem vive de renda ou conta com uma reserva de emergência.
  • Facilidade: As aplicações são 100% online. Além disso, você não precisa entender minuciosamente sobre investimento e nem ficar acompanhando diariamente todos os detalhes. Você só precisa comprar e aguardar a data de vencimento.

Outro ponto importante a ser mencionado aqui é que a renda fixa está acessível para toda e qualquer pessoa. Os aportes iniciais para o investimento estão entre R$ 30 a R$ 100,00.

Quais as desvantagens de investir em renda fixa?

Confira agora algumas desvantagens para as quais você precisa estar atento antes de optar pelo seu investimento.

  • Custos: Alguns investimentos cobram taxas e tributos, além da taxa de custódia, que incide sobre os rendimentos. Vale ressaltar que quanto maior for o tempo de aplicação, maiores os impostos cobrados.
  • Carência: Alguns investimentos têm prazo de carência. Isso significa que enquanto esse prazo não terminar, você não poderá solicitar o resgate antecipado, por exemplo. Portanto, caso você precise do valor antes do prazo, terá de arcar com as multas e ainda perderá uma parte considerável dos rendimentos.

Os impostos sobre renda fixa?

Antes de começar a investir, você precisa levar em consideração os custos que aparecerão no meio do percurso. Conheça quais são:

  • IOF: Este é o Imposto sobre Operações Financeiras, que incide sobre os investimentos apenas nos 30 primeiros dias de aplicação. Portanto, você precisa pagar este tributo se precisar resgatar o dinheiro neste período.
  • Imposto de Renda: O IR incide apenas sobre os rendimentos a uma alíquota regressiva. Portanto, quanto maior o tempo de aplicação, menor a alíquota incidente sobre os investimentos. Conheça a tabela:
Prazo de investimentoAlíquota de IR
Até 6 meses22,50%
6 meses a 1 ano20,00%
1 a 2 anos17,50%
Acima de 2 anos15,00%

Essa tabela vale para várias modalidades da renda fixa como CDB, fundos debêntures. Porém, existem ressalvas:

  1. A Poupança, o LCA e LCI são isentos do Imposto de Renda.
  2. Os fundos de renda fixa com carteiras de curto prazo são tributados com apenas duas alíquotas. São consideradas carteiras de curto prazo aquelas cujos títulos têm prazo médio de até 365 dias.
  • Taxa de custódia CBLC: Essa taxa é cobrada apenas no Tesouro Direto e foi estipulada pela B3, com o intuito de proteger os seus dados e a guarda dos títulos.

Essa taxa de custódia é descontada de 6 em 6 meses, diretamente no saldo da corretora. No entanto, a taxa de custódia é cobrada somente quando o valor da aplicação excede o valor de R$ 10 mil.

O que são títulos de renda fixa?

Os títulos de renda fixa são aqueles cujos rendimentos são conhecidos previamente ou que dependem de indexadores, como taxa de câmbio, inflação ou taxas de juros.

Esses investimentos em títulos de renda fixa exigem que você observe algumas características específicas dessa categoria.

Dessa forma, você deve observar quem é o emissor do título, qual é o prazo e qual o rendimento.

Observar o emissor é importante porque diz respeito ao risco de crédito envolvido no investimento. Portanto, investigue qual o rating de crédito ou até mesmo a situação financeira desse emissor antes de fazer a compra do título.

Lembre-se de que no Brasil os títulos públicos emitidos pelo governo federal são considerados os mais seguros.

O prazo envolve não somente a perspectiva do risco de crédito, mas também a perspectiva da taxa de juro para o prazo do investimento. Saber o risco de crédito te permite entender por quanto tempo você ficará exposto a esse risco.

Já o rendimento te permite definir o critério de correção ou remuneração do investimento.

Se eu investir em renda fixa, onde os fundos irão aplicar meu dinheiro?

Primeiro precisamos entender o que significa fundo de investimento.

O Fundo é uma espécie de condomínio de investidores que reúne os recursos de diversas pessoas para aplicá-los em conjunto no mercado financeiro e de capitais.

Assim, o lucro obtido com essas aplicações é dividido entre os investidores participantes, mas na proporção do que foi aplicado por cada um.

A soma desse dinheiro dos investidores forma o patrimônio do fundo, que é aplicado por uma instituição ou profissional responsável.

Todas as decisões referentes aos recursos devem obedecer às políticas pré-definidas antes do início das aplicações.

Quando se fala de renda fixa, os fundos mais comuns são os DI, que fazem aplicações em títulos do governo federal, de forma a conseguir a mesma rentabilidade da taxa do CDI. Vale ressaltar que essa modalidade apresenta baixo risco.

Mas há também investimentos mais ousados, cujos riscos são maiores, como os fundos de renda fixa do crédito privado.

E por último, há os fundos de debêntures incentivadas, que são um fundo de crédito privado e que são isentos da cobrança do Imposto de Renda.

Quais são os principais investimentos de renda fixa?

Para escolher o tipo de investimento adequado, você precisa conhecê-los.

Por isso, preparamos aqui um compilado dos principais tipos de investimentos de renda fixa:

  1. Poupança: A Poupança sem sombra de dúvidas é o tipo de investimento mais tradicional do Brasil. Tanto a rentabilidade quanto às regras de funcionamento são determinadas pelo governo. Desde 2012, todas as instituições financeiras oferecem a mesma remuneração, que varia de acordo com a Selic, que rende aproximadamente 7% ao ano.

Um detalhe importante é que a poupança é a alternativa de menor rendimento. E se considerarmos o momento atual, de alta inflação, o rendimento real da poupança é negativo. Isso significa que você pode perder o poder de compra com o dinheiro investido na poupança atualmente.

  1. Títulos públicos: Os títulos públicos são considerados os investimentos mais seguros porque são emitidos pelo governo. Assim sendo, se você aplica em títulos, empresta dinheiro para o governo para fazer a máquina pública funcionar.

O Tesouro Direto é a modalidade mais procurada por quem quer sair da poupança. O Tesouro oferece 3 tipos de títulos:

  • Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais, atrelados à inflação,
  • Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais,
  • Tesouro Selic, indexado à Taxas Selic.

Se você é iniciante nos investimentos, o Tesouro Selic é o mais indicado para você, pois rende igual à taxa básica de juros da economia. Além disso, o Tesouro Selic possui baixa volatilidade e você pode resgatá-lo a qualquer momento. Essa é a melhor opção para reservas de emergência.

Se você deseja se planejar com a troca de um smartphone, de um computador ou até mesmo programar a aposentadoria, o Tesouro Selic também é uma excelente opção.

  1. CDB’s: Os Certificados de Depósitos Bancários mais comuns são pós-fixados e se restringem apenas às instituições bancárias. O CDB tem a mesma lógica do Tesouro Selic: o investidor empresta determinado valor ao banco e, em troca, recebe o dinheiro de volta corrigido com taxas de juros. Esses juros seguem a taxa do DCI como referência.

Uma boa dica é procurar investir em CDB’s de bancos menores, já que a rentabilidade dos títulos pode ser maior. Uma grande vantagem do CDB é que ele está protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito.

  1. Debêntures: Debêntures são títulos de renda fixa emitidos por empresas. Esta opção oferece risco maior, já que não tem proteção do FGC. Os ratings, ou classificação de risco de crédito são importantes para medir a qualidade do emissor e também demarcar as taxas.

As debêntures são taxadas pela tabela regressiva do Imposto de Renda, com alíquotas entre 22,5% a 15%.

A exceção fica por conta das debêntures incentivadas, que são usadas para captação de recursos para realizar grandes obras de infraestrutura no país. As debêntures incentivadas são isentas de imposto de renda.

  1. Letras de Câmbio: As Letras de Câmbio são emitidas pelas financeiras de pequeno porte e possuem rentabilidade mais alta em relação aos demais investimentos de renda fixa.

É também uma das modalidades de maior risco, mas apesar do risco, conta com a proteção do FGC.

  1. CRI/CRA: Tanto a CRI, Certificado de Recebíveis Imobiliários, quanto a CRA, Certificado de Recebíveis do Agronegócio, ainda são pouco conhecidas dos investidores. Ambas são títulos que possuem risco atrelado às empresas captadoras do recurso e podem ter garantias mais robustas, como imóvel ou terreno, por exemplo. A CRI e a CRA possuem isenção de Imposto de Renda e isso se torna uma grande vantagem.

No entanto, ao optar por esse tipo de investimento, escolha instituições de credibilidade no mercado, já essa modalidade não possui cobertura do FGC.

  1. LCI/LCA: A LCI, Letra de Crédito Imobiliário e a LCA, Letra de Crédito do Agronegócio são bem semelhantes ao CDB.

A maior vantagem dessa modalidade é que os rendimentos vêm de fato para o seu bolso, isso porque os investimentos são isentos de Imposto de Renda.

Exatamente por serem isentas do Imposto de Renda, possuem taxas mais baixas do mercado.

Se o seu desejo é investir no agronegócio ou no setor imobiliário, essas podem ser as melhores opções.

Passo a passo para começar a investir em Renda Fixa

Começar a investir em renda fixa pode ser muito simples e você pode fazer isso totalmente online, de qualquer lugar.

Preparamos um passo a passo para que você aprenda a como investir em renda fixa.

  1. Escolha em qual  instituição deseja começar suas aplicações e abra sua conta.
  2. Assim que sua conta estiver pronta e aprovada, transfira o valor a ser investido para a conta do banco ou corretora, onde acontecerá a aplicação.
  3. A maioria dos bancos e corretoras oferecem a possibilidade de simulação de investimento, bem como teste para identificação do perfil de investidor. Faça os dois e certifique-se de qual a melhor opção para você.
  4. Acesse a plataforma da instituição financeira escolhida e procure pela opção “Renda Fixa”. Geralmente, nessa aba, você encontrará todos os investimentos disponíveis para aplicação. Não se esqueça de ler as informações importantes sobre cada um deles.
  5. Depois de ter escolhido e já ter certeza sobre qual a modalidade escolhida, clique em “Comprar”. A partir daí, basta escolher a quantia a ser investida. Não se esqueça de colocar a sua assinatura digital. Confirme a compra e pronto!

Agora que você já sabe os pontos principais sobre renda fixa, já está apto a se tornar um investidor.

Mas antes de começar a investir, descubra qual o seu perfil de investidor, quais as suas necessidades e objetivos e quanto pode investir por mês. Leve em consideração todas as cobranças de taxas e impostos que listamos aqui neste artigo e o principal: compare os serviços oferecidos pelas instituições financeiras. Pesquise bastante antes de escolher onde começar os seus investimentos.

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Até a próxima.