
Muitas pessoas já se perguntaram se o melhor a fazer é investir na construção da reserva de emergência ou pagar as dívidas.
Essa pode ser uma dúvida recorrente, mas é importante que a decisão final seja assertiva para que os impactos na saúde financeira sejam mínimos.
A situação dos brasileiros
De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, divulgada em agosto de 2021, 72,9% das famílias brasileiras estão endividadas.
Com base nesses dados, a recomendação é sempre analisar a real situação financeira: quantas contas em aberto? Quantas conta sem atraso? Quais delas possuem juros? Qual o valor total da dívida?
Caso a situação esteja fora de controle, o ideal é começar a organizar o pagamento das dívidas, para que elas não aumentem e fiquem insustentáveis.
Quitar todas as dívidas pode parecer difícil em um primeiro momento, mas com planejamento financeiro e disciplina é possível!
Reserva de emergência
A reserva de emergência pode ser usada para quitar uma dívida, pagar uma entrada de um financiamento, realizar uma viagem ou ainda, como o próprio nome diz, ser usada em épocas de emergência.
A princípio, o ideal seria guardar entre 5 a 10% dos ganhos mensais. A princípio, pode parecer que é pouco, mas esse dinheiro ao longo dos meses faz com que você entenda melhor o propósito da reserva.
Uma boa dica para a construção da reserva de emergência é usar uma conta bancária diferente da que você usa no dia a dia. Isso faz com que você não se perca gastando mais do que o necessário e usando o dinheiro que seria para a reserva de emergência.